Em Portugal, todos conhecemos as “resistências” para pôr em prática propostas que, no plano formal, têm suscitado importantes consensos. Uma das dificuldades principais tem sido a incapacidade de transformar a “máquina” do Ministério da Educação, confiando-lhe essencialmente missões de acompanhamento (o que implicaria mais investigação) e de regulação (o que implicaria mais avaliação). Nada será feito se não confiarmos no julgamento dos pais para escolherem a melhor educação para os seus filhos, na capacidade das comunidades locais para organizarem a escola e na competência dos professores para assumirem as suas responsabilidades como “profissionais autónomos.
António Nóvoa
Prefácio a Philippe Perrenoud (2003). Aprender a Negociar a Mudança em Educação. Porto: ASA
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https://terrear.blogspot.com/2013/12/aprender-negociar-mudanca-em-educacao.
https://afc.dge.mec.pt/docs/publicacoes/FEP_UCP_2018_Inovacao_Pedagogica_e_Mudanca%20Educativa.pdf
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