Os 5 pilares de mudança na formação de professores que revolucionou a educação da Finlândia
Aconselho a leitura e a reflexão!
O sucesso do sistema educacional da Finlândia tem sido objeto de estudo em todo o mundo desde que o país, que já foi um dos mais pobres da Europa, passou a despontar em rankings internacionais de educação, virou referência por conseguir promover ensino de qualidade de forma igualitária em toda a sua rede e, em consequência, viu seu Produto Interno Bruto (PIB) per capita se tornar um dos mais altos do mundo. Na semana passada, a Finlândia foi apontada como o país com o maior índice de felicidade do mundo, pelo World Happiness Report.
Por trás dessa revolução educacional está uma reforma iniciada nos anos 1970 que teve entre seus pontos centrais a qualificação e a valorização da carreira dos professores, explica Minna Mäkihonko, conselheira-sênior para educação docente e para educação inclusiva da Universidade da Finlândia.
Mäkihonko esteve neste mês em São Paulo para uma palestra na Fundação FHC (do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) e em busca de parcerias para estabelecer projetos com o modelo educacional finlandês no Brasil em escolas e universidades brasileiras.
Ela apresentou os cinco princípios-chave que passaram a guiar a formação de professores finlandeses, na busca por uma educação “que seja baseada em pesquisas e evidências coletadas em todo o mundo” e que prepare os docentes para “serem modelos de comportamento para toda a sociedade”.








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