Numa das sessões em que dinamizei, quando terminei de ler o livro e chegou a vez dos alunos partilharem as suas emoções e vivências;um aluno teceu a seguinte consideração:
“Então professora, o pássaro da alma do meu irmão deve abrir muitas vezes a gaveta da brincadeira, porque ele está sempre a querer brincar comigo.”
Então e que gaveta ele faz com que o teu pássaro abra? – perguntei-lhe.
Retorquiu com um sorriso magnífico: A da felicidade.”
São momentos como este que aqui apresentei que fazem a diferença no meu quotidiano profissional. Foi na vivência destas situações que consegui “relaxar” e deixei-me influenciar pela percepção magnífica das crianças. E, constatei, mais uma vez, que é fundamental termos tempo na escola para abordarmos as questões da Educação Emocional e não devemos deixar-nos influenciar tanto pelo “stress” de ter de cumprir o(s) currículo(s).
Vale…valerá a pena refletirmos nesta(s) questão(ões)!
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Emília Silva – 2014/2015
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