Third weekend – Confi(n)ar: E@D e o “Mindset”

 

Duas semanas intensas de trabalho formativo para preparar o segundo ciclo de E@D…a minha formação centrou-se na dicotomia entre as temáticas “relação pedagógica e as competências emocionais de alunos e professores” e a utilização das ferramentas digitais no 1º ciclo”.

 

O que (re)aprendi utilizando o “mindset”?

  • Neste imenso “ecossistema” comunicacional que invadiu a nossa vida é imprescindível “descomprimir”, “des-complicar”, “desconstruir” ideias e relativizar os constrangimentos diários neste mundo que está em mudança constante e abrupta;
  • Evitar a replicação do ensino em contexto de sala de aula no E@D;
  • (Re)definir muito bem as “aprendizagens essenciais”, tendo como foco o Perfil dos Alunos;
  • Apostar na proximidade com o aluno e com a sua família (diferentes circuitos de comunicação);
  • Tirar da minha cabeça que: “Não posso salvar o mundo!”.  Usando o pensamento de Madre Teresa de Calcutá  “O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.”
  • Definir muito bem o meu “Plano de Ação” para os meus alunos com bom senso e parcimónia.
  • Utilizar o “shift off” e educar os meus alunos para o “off net”.
  • A motivação dos alunos em E@D poderá ser traduzida na equação:

 

 

          A+C+R= Motivation

A= Dar para ter “Autonomia”;

C = Competências socioemocionais;

R = Relação Pedagógica ( Afetos –empathize/empathy)

 

 O que poderei proporcionar para os meus alunos do segundo ano de escolaridade para levar a “bom porto” esta “aventura E@D”: 

  • Valorizar todos os conhecimentos que os meus alunos possuem;
  • Dar-lhe liberdade e autonomia para partilhar as suas experiências e aprendizagens;
  • Propor “metas” que elas consigam atingir;
  • Estimular o desenvolvimento  da responsabilidade e competências de organização.
  • Utilizar as técnicas de:

– “TAC” – Terapia dos Afetos e dos Carinhos;

– “FBT” – Falar, Brincar e Tocar (utilizar a imaginação na comunicação virtual)

  • Estar “aberta” para trazer soluções centradas no aluno, no qual ele aprenda ativamente com problemas reais, desafios relevantes, jogos, atividades práticas, leituras e/ ou projetos em grupo, usando gamificação, sala de aula invertida ou o ensino híbrido, as escolas devem procurar novos caminhos para conseguir melhores resultados e alunos mais interessados.

 

 

 

Sugestão para uma formação “cativante” com o Psicólogo Alfredo Leite – “Dominar o E@D. 2ª edição”:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSez6BeIdwabYmHkLWqIE0ErpVKU_L98Dl_4ch2ussUWT6caZA/viewform?eg_sub=23969869db&eg_cam=5692319ea8826dac531ed1df71f6ecf0&eg_list=2

 

Sugestões de leitura reflexiva:

 

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