Neste processo, Projeto “CATIVAR”, estou a (re)descobrir-me e a (re)conhecer-me a mim própria como professora e a (re)conhecer as condições em que exerço a minha profissão para poder (re)assumir-me como profissional de ensino.
Também, neste percurso, estou a tomar consciência das semelhanças e das diferenças entre o meu processo reflexivo de formação e aquele que proponho aos meus colegas (sejam eles , os docentes titulares de turma no âmbito do projeto como, pontualmente, os professores estagiários que me contatam).
“Uma perspectiva
construtivista do ensino (também de línguas e não só de ciências) concede ao aluno o direito – e o dever – de construir a sua caminhada na dupla dimensão do: descobre a língua que aprendes e descobre-te como e porquê a aprendes para fazeres sentido do que é seres “aprendente de línguas” (Alarcão, 1996).
Apesar dos constrangimentos que enfrento diariamente, típicos dos professores que trabalham em “itinerância”, “trabalho de campo”… as minhas descobertas, as minhas perceções e os meus sentires continuam a impulsionarem-me a fazer cada vez mais e melhor, emocionando-me diariamente.
Educar para a autonomia implica fazer um ensino reflexivo que, por sua vez, se baseia numa postura reflexiva do próprio professor.
Cf: ALARCÃO, Isabel (1996). Formação Reflexiva de Professores – Estratégias de Supervisão. Porto: Porto Editora.









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