” (…)Durante muito tempo, as emoções, nas escolas, ficaram da soleira da porta para o lado de fora. O conceito de inteligência emocional ainda não existia e, como as questões emocionais também não eram, normalmente, abordadas na educação doméstica, as pessoas tinham que aprender a lidar com as suas emoções como podiam, ou não podiam. Assim, na falta de uma educação emocional explícita, elas lutavam na escuridão, contra si mesmas, como dizem Berrocal e Ramos (2001), produzindo geração após geração de “analfabetos emocionais” – a minha inclusive.(…)”
Leia mais em:
http://www.educare.pt/testemunhos/artigo/ver/?id=12660&langid=1
Deixar um Comentário