O que muda neste ano letivo? Para já, espera-se que as escolas estejam mais inclusivas e autónomas, com a entrada em vigor dos Decretos Leis da Educação Inclusiva e da Flexibilidade Curricular. Em termos curriculares, a grande novidade é que a nota de Educação Física volta a contar para a média do secundário e para o acesso ao Ensino Superior. Já a Cidadania ganha formato de disciplina autónoma a partir do 2.º ciclo.
Mas há mais: as turmas estão mais pequenas, boa parte dos alunos da rede pública tem direito a manuais escolares gratuitos e as regras de mudança de encarregado de educação estão mais apertadas. Quem quiser fazê-lo durante o decurso do ano letivo, só conseguirá se apresentar motivos excecionais.
Filinto Lima e Manuel Pereira, os dois professores que representam a generalidade de diretores e dirigentes escolares, são unânimes em apontar como principal mudança positiva a Educação Inclusiva. Manuel Pereira, líder da ANDE (Associação Nacional de Dirigentes Escolares), elege também a flexibilidade curricular, enquanto que Filinto Lima, presidente da ANDAEP (Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas) aponta o regresso da nota a Educação Física.
Em contrapartida, no calendário escolar, não há grandes novidades.
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