“Eu diria que os educadores são com as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma “estória” a ser contada. Habitam um mundo em que o vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma ‘entidade’ sui generis, portador de um nome, também de uma ‘estória’, sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo para acontecer nesse espaço o invísivel e denso, que se estabelece a dois. Espaço artesanal…”
Alves, R., (2003), Conversas com quem gosta de ensinar
Emília Silva – 2014/2015
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