O que se faz num fim de semana, em que mais uma vez, ficamos em casa num espírito de solidariedade para evitar a propagação do Covid-19?
Dias de sol que convidam-nos a sair…
Do meu gabinete, minúsculo em tamanho mas maiúsculo no suporte literário de um percurso de mais de três décadas de investigação educacional…vejo o sol a brilhar pela janela entreaberta a convidar para uma saída ao exterior…contudo, remeto-me à descoberta dos meus livros, dos meus apontamentos e, por fim, vou para o mundo digital, aproveitando para fazer uma “clean up”.
Com “todo o tempo do mundo”, leio com atenção as newsletters das quais sou subscritora. São pessoas que, tal como eu, gostam de escrever e utilizam o mundo virtual para “passar” o(s) seu(s) pensamento(s); despertaram o meu interesse, “cativaram” a minha atenção e admiração, pelos seus percursos profissional e/ou pessoal.
É quase sempre um prazer ler o que pensam, o que fazem, os seus desafios e o que lhes vai na alma.
Hoje, à tardinha, a minha atenção recaiu na newsletter da Psicóloga Isabel Lage , a qual tive o privilégio de conhecer no VI ENCONTRO NACIONAL DE FORMADORES, 17 de novembro de 2018 no Instituto Politécnico de Leiria, com o tema: O JOGO, CURIOSI-DADE E PRAZER NA APRENDIZAGEM:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLgeChMKX_s3cw9p0vKlHrQWQw75h_dr9U
- https://www.youtube.com/watch?v=mAQLsNasppE&list=PLgeChMKX_s3cw9p0vKlHrQWQw75h_dr9U&index=18&t=327s
- htps://youtu.be/CfkxbRg-gkc?t=120
Passaram-se dois anos, e reflito sobre o que transmiti e a minha interação com o público … E faço a seguinte questão:
“Poderia viver sem replicar a minha experiência pedagógica? Poder, podia, mas não era a mesma coisa.”
Termino, fazendo minhas as palavras do Professor Celso Vasconcellos :
O professor deverá agir como um “facilitador das relações” e “problematizador das situações”. É indispensável que o educador domine o conteúdo e domine muito bem, para saber onde é importante dar ênfase, relacionar, criar, selecionar e organizar (caso contrário ele seria sempre “animador”). Ele deve ter a convicção de que aquilo que está propondo é relevante para o educando, além de ter a tranqüilidade de ser feito com antecedência o plano de trabalho. (2005 p. 75).
VASCONCELLOS, C. S. A construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo. 16 ed. Libertad, 2005.
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