
As crianças são naturalmente curiosas, querem saber, perguntam, e invadem o contexto escolar com este “terrível defeito”: questionar, indagar, saber o porquê….
É óbvio que esta atitude não se constitui em defeito, mas em virtude, porém, a forma como nossa educação trata desta questão faz-nos imaginar o contrário.
Será errado perguntar? Ser curioso? Questionar? A criança não aprende mais quando está curiosa pelo conhecimento? Quando sente necessidade de saber?
Porque razão a nossa educação, então, transforma estas dúvidas em certezas, cingindo/contornado a curiosidade dos alunos?
A forma como ensinamos, com certeza, influencia na forma como os alunos aprendem: apresentamos questões prontas, respostas “mastigadas”, soluções para problemas que nem mesmo existiram.
Que tipo de sujeitos estamos educando/formando com esta atitude?
Saber mais em:
http://repositorio.esepf.pt/jspui/bitstream/10000/58/2/Cad4_FilosofiaDaniela.pdf
Emília Silva – 2014/2015
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